Os deputados Edvaldo Magalhães e Roberto Duarte receberam nesta quarta-feira (30), manifestantes da Educação e Segurança que protestam por melhoria no reajuste oferecido pelo Governo do Estado.
O Estado anunciou um reajuste linear de 5,42% para todos os servidores públicos do Acre.
O parlamentar, que também é advogado, frisou que se a inflação fechou em torno de 10% no ano passado, a legislação diz que o reajuste precisa cobrir esse percentual.
“O aumento mínimo tem que ser de 10%. E a legislação é clara. O orçamento é outros 500, mas vocês já ouviram o Governo dizer que não tinha dinheiro? Não, sempre disse que dinheiro tinha o que não tinha era gestão. Esse mês houve recorde de arrecadação. Então tem sim, como dar esses reajustes no mínimo, dentro do percentual de inflação”, disse.
O deputado Edvaldo Magalhães disse que o projeto de reajuste pode ser votado ainda nesta quarta-feira.
Nesta quarta, está prevista a vinda do secretário de Fazenda, José Amarísio de Souza, para ser ouvido na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) após pedido de esclarecimentos sobre as contas do Estado que justifiquem o motivo de não dar um aumento maior.
Deputados
Os deputados Edvaldo Magalhães e Roberto Duarte receberam nesta quarta-feira (30), na Assembleia Legislativa do Acre, manifestantes da Educação e Segurança que protestam por melhoria no reajuste oferecido pelo Governo do Estado.
O Estado anunciou um reajuste linear de 5,42% para todos os servidores públicos do Acre.
O parlamentar, que também é advogado, frisou que se a inflação fechou em torno de 10% no ano passado, a legislação diz que o reajuste precisa cobrir esse percentual.
“O aumento mínimo tem que ser de 10%. E a legislação é clara. O orçamento é outros 500, mas vocês já ouviram o Governo dizer que não tinha dinheiro? Não, sempre disse que dinheiro tinha o que não tinha era gestão. Esse mês houve recorde de arrecadação. Então tem sim, como dar esses reajustes no mínimo, dentro do percentual de inflação”, disse.
O deputado Edvaldo Magalhães disse que o projeto de reajuste, que chegou à Aleac na terça-feira, pode ser votado ainda nesta quarta.
Está prevista a vinda do secretário de Fazenda, José Amarísio de Souza, para ser ouvido na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta manhã, após pedido de esclarecimentos sobre as contas do Estado e que justifique o motivo de não dar um aumento maior.