O secretário adjunto de Educação do Acre e fiel defensor do Governo Gladson, Moisés Diniz, saiu mais uma vez a favor do seu chefe. Diniz publicou em seu Facebook, nesta terça-feira (1), um texto onde fala sobre a suposta pré-candidatura do prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim, para disputar o Governo do Acre.
Com uma “cajadada” só, Diniz conseguiu atacar Emerson Jarude e Mazinho, do MDB, e Petecão,do PSD, ao afirmar que a candidatura do prefeito de Sena “pode ter sido combinada por mais gente, além de Petecão, pra substituir a fraca candidatura do Jarude e levar o jogo para o 2º turno, quando se cruzaria cobra com jacaré, onça com porco-espinho e princípios seriam jogados na lata do lixo, tudo em nome de tomar o poder do jovem Cameli”.
Moisés diz que a frase dita por Petecão: “Perco um aliado, mas o Acre ganha um ótimo candidato”, em entrevista ao ContilNet, “parece ser uma fala elegante na política, mas, embute um cálculo: os atuais adversários de Gladson Cameli, juntos, têm 38% das intenções de voto. Gladson tem 43,6%. Ganharia no 1º turno, com folga. Como há apenas 18,4% de indecisos e o poder político do governo ainda não entrou em campo, bastaria Gladson crescer 6,5%. O restante dos votos poderia ser dividido entre os adversários e, ainda assim, Gladson ganharia no 1º turno”.