Concurso TRT: órgãos somam quase 4 mil cargos vagos

Os candidatos que sonham em seguir carreira em um concurso TRT (Tribunal Regional do Trabalho) devem ficar atentos às oportunidades que serão oferecidas ao longo de 2022, já que os órgãos somam quase 4 mil cargos vagos.

Até o mês de março de 2022, os Tribunais somam 3.916 cargos vagos. Abaixo, você pode verificar as informações detalhadamente:

concurso TRT: cargos vagos

Quando os certames são publicados a data de validade é de dois anos prorrogados por igual período. Essa informação parece irrelevante, mas indica que o número de convocados pode ser muito maior do que é previamente previsto no edital.

O último concurso TRT 1 (TRT RJ) , por exemplo, realizou uma seleção em 2018 com a oferta de 16 vagas e, até o momento, 144 aprovados tomaram posse. Vale enfatizar que esse dado é do dia 29 de março de 2022 e que o concurso ainda está vigente. Ou seja, até o final da validade do certame o quantitativo de pessoas convocadas pode ser muito maior.

Autorização CSTJ

Recentemente, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) autorizou a realização de concurso TRT em todo o país e solicitou a manifestação de cada Tribunal sobre o interesse em realizar novas seleções.

Com isso, muitos órgãos sinalizaram positivamente e enviaram o quantitativo de vagas para provimento ainda em 2022. Confira a seguir:

concurso TRT

Nesse contexto, vale ressaltar que são 180 vagas no Brasil distribuídas em vários concurso TRT. Apesar do quantitativo parecer pequeno para cada Tribunal, é preciso levar em consideração a tendência apresentada pelo TRT 1, que deu posse a 144 pessoas em um certame que ofertava 16 oportunidades.

Os concurseiros devem, nesse momento, focar na sua preparação porque os editais serão publicados em breve e será o momento de garantir uma das vagas.

Aproveitamento de Aprovados

Outro ponto positivo no contexto do concurso TRT, é sobre a possiblidade de aproveitar servidores aprovados entre diferentes Tribunais.

A Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União já estão discutindo o assunto junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que irá abordar diretamente com o CSTJ agora.

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