Quem acha que histórias sobre Objetos Voadores Não-Identificados não passa de lenda regional ou que ficou no passado, é porque ainda não escutou os mais diversos relatos de indígenas que, de forma frequente, chegaram a ver objetos ovoides pairando no céu – e na pior das hipóteses, ainda são atacados com feixes de luz.
Em reportagem especial para o Jornal Opinião, o jornalista Resley Saab resolveu reunir, em forma de um dossiê, diversas constatações de pessoas que tiveram contatos, “face-a-face”, com esse tipo de aparições no país.
Em um dos relatos, ele explana acerca de uma mulher que, supostamente, viu seres extraterrestres em volta de algo que parecia uma bacia de alumínio com pontos luminosos discutindo entre si em vozes que mais pareciam zumbidos de abelha.
“Da janela, ela observou pelo menos cinco indivíduos parecidos com crianças, de braços longos, maiores que a pernas, e que pareciam discutir em volta de uma máquina que ela descreveu depois como uma ‘bacia de alumínio’ usada para lavar roupa no igarapé, com o detalhe de que estava toda iluminada nas extremidades”, diz a reportagem, ambientando a fala no município de Assis Brasil, onde isto supostamente aconteceu.
Há o destaque também ao fato de o Ministério da Aeronáutica ter aberto, publicamente, os arquivos do Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados. Dentre as mais de 2 mil páginas contendo fotos, relatórios, dossiês e depoimentos, o Acre é citado apenas uma única vez, o que acaba contrastando com depoimentos de pessoas, em sua maioria, do interior do Acre, que já viram este tipo de objetos.
Dentre relatos de conflitos entre povos indígenas, até mesmo a incidentes com OVNIs na região, a reportagem detalha situações passadas e mobilizações da Fundação Nacional do Índio para investigação destes ocorridos. Confira o material na íntegra.