“Em Fortaleza, não pediu”: Advogada diz que pedido de perdão à mãe de Jonhliane é tentativa de ludibriar

A advogada Gicielle Rodrigues, assistente de acusação do promotor do Ministério Público do Acre, Efraim Mendonza, disse que espera pela condenação de Ícaro José da Silva Pinto e Alan Araújo de Lima, acusados pela morte de Jonhliane ocorrida no dia 6 de agosto de 2020, na Avenida Antônio da Rocha Viana, em Rio Branco.

O julgamento dos dois teve início nesta terça-feira (17) e está prevista para encerrar na quarta-feira (18).

De acordo com a advogada, “isso é um clamor social, e o que a sociedade espera para que outros crimes como esse não ocorram mais”.

Sobre as declarações das defesas dos réus que afirmam que não houve racha, e que Alan é completamente inocente, além do pedido de perdão de Ícaro para a dona Raimunda, mãe de Jonhliane, a advogada diz que “trata-se de estratégia da defesa com objetivo de ludibriar a opinião pública. O acusado deixou para pedir perdão depois que estava preso, enquanto estava solto, viajando em Fortaleza, nunca pediu perdão para a mãe da vítima. Depois de preso é fácil”, asseverou.

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