Só depende da vontade do Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a instalação da CPI que quer investigar o crime organizado nos estados do Acre, Ceará, Amazonas, Pará e Rio Grande do Norte.
As informações que chegam de Brasília dão conta de que a iniciativa do senador Eduardo Girão (Podemos-CE) obteve 34 assinaturas, quando o necessário seriam 27 assinaturas. “Estamos cobrando ao presidente da Casa essa instalação, porque nossa CPI é mais ampla e técnica, com apoio da Polícia Federal”, diz o parlamentar.
Caso instalada, essa CPI pode ser importante para o Acre. O problema é a questão política. Se, para Grirão, essa não é uma CPI politiqueira, tem outra que é. Para ele, a CPI do Motim da PM é uma “pajelança”, de cunho político, que tenta desarticular pré-candidatura de Capitão Wagner, pré-candidato ao Governo pelo União Brasil, com apoio do Podemos. E tem gente que acha o contrário. É a política brasileira.
Rio Branco
Sobre a questão envolvendo as cores dos prédios e sinalizações azuis de Rio Branco, a prefeitura, por meio de sua assessoria especial de comunicação, afirma que essa gestão busca resgatar as cores da cidade. Tive acesso a um documento da década de 60 que fala nas cores da cidade.
Rio Branco²
Também tive acesso a um documento que, em gestões do PT, aprovam um brasão nas cores vermelho e amarelo.
Propaganda eleitoral
De acordo com o Ministério Público do Acre, o Prefeito do Município de Rio Branco – Sebastião Bocalom Rodrigues, “estaria utilizando órgãos municipais para promover pinturas desnecessárias de locais públicos com cores relacionadas ao partido político ao qual se mantém filiado – Progressistas (PP), podendo configurar propaganda subliminar de caráter eleitoreiro, além de atos de improbidade administrativa previstos na Lei n. 8.429/1992”.
Propaganda eleitoral²
O problema é que Bocalom não apoia Gladson. Seu aliado, Sérgio Petecão, é chegado em tons de amarelo.
Inviolável
O Acre foi o primeiro do país a certificar o novo modelo de urna eletrônica. De acordo com o coordenador do TSE, é um modelo ‘inviolável’.
Trancou o cofre
O Progressistas ‘trancou o cofre’ para Bolsonaro. De acordo com informações que chegam de Brasília, e que ventilam de pouco em pouco na imprensa nacional, o partido teria outras prioridades. Dentre elas eleger três governadores e um deles atende pelo nome de Gladson Cameli.
Contraponto
Em contraponto a essa informação que vem ganhando destaque na imprensa e bastidores, Mailza teve um encontro com Ciro Nogueira, ministro e presidente nacional da sigla, e a pauta foi o fortalecimento da legenda.
Negaram
Os deputados do PDT na Aleac negaram categoricamente a existência de qualquer possibilidade de uma cisão com Gladson Cameli. “Meu palanque é do Gladson”, disse o fiel escudeiro Tchê.
Vanda Milani
Em anúncio nas redes, Petecão definiu Vanda Milani como sua pré-candidata ao Senado. É prego batido e ponta virada.
Israel e Tadeu
Precisam ser definidas as situações de Israel Milani e Tadeu Hassem, que estão abrigados em legendas que fazem parte da base de apoio de Gladson Cameli. Tadeu está em plena pré-campanha – muito bonita, aliás.