Exclusivo: Estilista acreana é destaque na imprensa carioca! Confira tudo na coluna da Beth

Haff Content House – Designer e Moda é uma casa de criadores idealizada pela estilista acreana Hileane Freitas que faz criações exclusivas para noivas desde os seus 15 anos de idade.

A paixão por peças mais sofisticadas surgiu ainda na infância na loja de sua mãe a advogada Ecilda Freitas, viúva do falecido ex presidente do Tribunal de Contas do Estado, Hélio Saraiva de Fretas, a Elegance Modas que foi pioneira no Acre neste segmento no Estado.

Com sede no Rio de Janeiro e junto com outros estilistas desenvolvem modelos exclusivos para clipes e empresas como a cerveja Stella Artois, Misses, modelos e artistas.

O conceito aprovado pelo ator Marcelo Serrado com os modelos Igor Marcelo e Natália Lorran, vestindo modelo exclusivo Haff Content House na Villa Riso, Rio de Janeiro.

Essas duas produções foram gatilho para a indústria castanhal ter colocado a Haff na conceituada revista Auge com destaque em suas principais páginas.

Os vestidos foram desenvolvidos em fibra de juta, matéria prima da indústria têxtil castanhal.

Produzir roupas ecologicamente corretas é o próximo passo. Entrar no mercado verde já começou a abrir portas para a empresa internacionalmente também.

A economista Marilda Maia de Souza foi aniversariante da semana passada. Que a felicidade, a saúde, a paz e o sucesso façam sempre parte dos seus dias.

Bonita, talentosa a goiana Margareth Elias esculacha na criação de Bonsais feitos a partir de miniaturas a tamanhos para decoração de ambiente. Sua formação acadêmica é agronomia realizada no interior de São Paulo, mas depois de uma viagem ao Japão com o namorado acreano, se apaixonou pela arte e já prepara exposição com peças exclusivas prevista para o início de outubro em Rio Branco.

Minha companheira de compras em São Paulo, mas sobretudo um ser humano lindo, desses que vale a pena conhecer.

É a consultora de imóveis Marcia Zini que fez aniversário no início de maio. Ela é o próprio GPS da maior cidade brasileira, conhece as lojas mais descoladas, os restaurantes e os melhores Chefs, além de não ter em seu vocabulário a palavra preguiça.

Desejo que todos seus sonhos sejam realizados querida.

Esmeralda Gomes caprichou na festa de dois aninhos do caçula João.

Na foto está com a primogênita Maria Clara e o irmão Antônio Cleitom Gomes com o filho Antônio.

Foi no espaço Café Couture em Fortaleza, Ceará, dia 12, o lançamento do livro “Que será? Será! Da dúvida a esperança na cura do câncer”, da professora Edir Marques.

A organização do evento foi da Associação das Jornalistas e Escritoras do Brasil (AJEB) coordenação do Ceará, com o apoio da AJEB/ACRE.

A estudante Amanda Golby comemorou 15 aninhos dia 14 e ganhou festa da mãe Gisele Golby.

Happy Bistday!!!

O evento e o fato repercutiram mundo afora. A imagem foi registrada pelo fotógrafo Felipe Silva no momento do desfile da Portela. Em primeiro plano aparece a alegoria “Travessia”, que representa a jornada pelo Oceano Atlântico dos escravizados, a bordo de navios negreiros.

Ao fundo, praticamente todas as pessoas do camarote ignoram a passagem. “Eu queria fazer a foto para comparar a elite com o carro do navio negreiro. Depois, quando cheguei em casa, eu vi que não tinha ninguém olhando. São várias mensagens na mesma imagem. Não é só a questão do camarote, tem também a falta de respeito com a nossa cultura”, comentou Felipe Silva.

O fotografo disse que a motivação para fazer a fotografia não foi exatamente a indiferença do público do espaço VIP. “A ideia veio porque o som alto do camarote estava atrapalhando a passagem da escola. Eu estava muito deslumbrado com tudo. Só que na hora que a Portela entrou, o som do camarote estava conflitante com o samba da escola. Eu parei para ver o que estava acontecendo e vi que o pessoal do camarote estava curtindo o camarote, nem ligando para o desfile”.

“Eu não acreditei. Achei falta de respeito. Acho que, no mínimo, no momento que a escola for entrar na Avenida, deveriam parar com o som nos camarotes. Essa é uma atitude de respeito ao trabalho de quem faz o carnaval, respeito às escolas de samba”.

Felipe falou ainda da enorme diferença que há entre o camarote e as arquibancadas. “O carnaval do Rio é surreal. Não tem comparação. As pessoas cantando todos os sambas e os hinos das escolas. Eu estava na arquibancada, no Setor 3, e a energia era incrível. Na hora que a Beija-flor entrou, no camarote estava tocando sertanejo e na arquibancada estava todo mundo animado cantando o samba da escola. É outra energia”

Penso que deveria ser proibido ter qualquer tipo de música e apresentação no camarote enquanto tem escola desfilando. Que deixem as músicas para os intervalos.

Quem pode comprar camarote, ou mesmo quem ganha passe para o lugar, não vão pelas escolas, vão pelos shows que tem lá dentro, as comidas e bebidas. E o mais importante, especialmente para os “artistas”: saírem nos sites de fofoca.

Camarote nunca foi feito para se assistir o espetáculo, foi feito para socializar e ser visto na alta sociedade, sempre foi assim, desde os tempos dos grandes teatros da sociedade de Corte.

On Line

*Dados do IBGE sobre Santa Catarina:

-Taxa de desemprego, 4,5% (em estabilidade), segue como a menor do Brasil. – É menos da metade da nacional (11,1%).

– Menor índice de informalidade.

– Menor desigualdade de renda.

A torcida é para que consiga se manter nessa posição, uma vez que as populações de outros Estados estão indo de mala e cuia tentar melhorar de vida e aproveitar os bons ventos catarinenses.

*A ONU (Organização das Nações Unidas) é composta por 194 países. Desses, 193 possuem prisão em primeira ou segunda instância. Apenas UM não tem a medida. E aí, conseguem adivinhar qual é o país?

O Brasil não é para fracos!

*A queda nas taxas de vacinação trouxe de volta doenças consideradas erradicadas. Estamos em meados de maio, e apenas 39% dos idosos tomaram a vacina da gripe, recomendada. Só para dar o exemplo mais recente. É a falta que faz um Ministro da Saúde independente, que respeite a ciência. As estatísticas são impressionantes, mesmo se considerarmos a paralisia geral causada pela campanha eleitoral em plena pandemia e uma guerra em curso.

*A senadora Eliane Nogueira, mãe do ministro da Casa Civil, foi a segunda recordista em comandar os recursos do “orçamento secreto”. Ela assumiu o cargo em julho de 2021, após o filho deixar o Senado para ser ministro, e em menos de 6 meses manejou absurdos R$ 399,2 milhões, sem sequer prestar contas de para quais cidades o dinheiro foi enviado.

Pode isso Arnaldo?

Rindo sem respeito nenhum!!!

*Vocês já viram a propaganda do PL com uma fraquejada falando que o som mais bonito da vida é o de uma criança chorando e que o partido é contra o aborto? Não estou do mesmo lado de uma retardada dessa só porque é mulher. Somos inimigas sim.

*Os “sem religião” já são mais de 30% dos jovens de 16 a 24 anos no Rio e em São Paulo, indica Datafolha. É a juventude acordando ou dormindo?

*Entendam: passar maquiagem na cara, usar vestido, transicionar o corpo com procedimentos agressivos não é ser mulher. Isso é apenas reforçar estereótipos de gênero baseados em feminilidade compulsória.

Acreditar em teoria adolescente de que roupa, estética e comportamento definem o sexo de alguém não condiz com a biologia e com a ciência. Está mais para a crença religiosa que nada questiona e tudo aceita.

*Me lembrou o cantor Vitão, que disse estar na dúvida sobre sua sexualidade, “especialmente quando se maquia”.

Minha Nossa Senhora da Bicicletinha! Pensar que a Luiza Sonza trocou um macho alfa por ele. Jamais duvidei!

No frigir dos ovos

Não é à toa que os estrangeiros acham nossa língua muito difícil. Como a língua portuguesa é rica em expressões!

Veja o quanto o vocabulário “alimentar” está presente nas nossas metáforas do dia-a-dia. Pergunta:

– Alguém sabe me explicar, num português claro e direto, sem figuras de linguagem, o que quer dizer a expressão “no frigir dos ovos”?

Resposta:

– Quando comecei, pensava que escrever sobre comida seria sopa no mel, mamão com açúcar. Só que depois de um certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos.

Como rapadura é doce, mas não é mole, nem sempre você tem ideias e para descascar esse abacaxi só metendo a mão na massa. E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas.

Já que é pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas beiradas, cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha enche o papo. Contudo é preciso tomar cuidado para não azedar, passar do ponto, encher linguiça demais.

Além disso, deve-se ter consciência de que é necessário comer o pão que o diabo amassou para vender o seu peixe. Afinal não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos. Há quem pense que escrever é como tirar doce da boca de criança e vai com muita sede ao pote.

Mas como o apressado come cru, essa gente acaba falando muita abobrinha, são escritores de meia tigela, trocam alhos por bugalhos e confundem Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão. Há também aqueles que são arroz de festa, com a faca e o queijo nas mãos, eles se perdem em devaneios (piram na batatinha, viajam na maionese… etc.).

Achando que beleza não põe mesa, pisam no tomate, enfiam o pé na jaca, e no fim quem paga o pato é o leitor que sai com cara de quem comeu e não gostou. O importante é não cuspir no prato em que se come, pois quem lê não é tudo farinha do mesmo saco.

Diversificar é a melhor receita para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos, literalmente. Por outro lado, se você tiver os olhos maiores que a barriga o negócio desanda e vira um verdadeiro angu de caroço. Aí, não adianta chorar sobre o leite derramado porque ninguém vai colocar uma azeitona na sua empadinha, não.

O pepino é só seu, e o máximo que você vai ganhar é uma banana, afinal pimenta nos olhos dos outros é refresco… A carne é fraca, eu sei. Às vezes dá vontade de largar tudo e ir plantar batatas. Mas quem não arrisca não petisca, e depois quando se junta a fome com a vontade de comer as coisas mudam da água para o vinho.

Se embananar, de vez em quando, é normal, o importante é não desistir mesmo quando o caldo entornar. Puxe a brasa para sua sardinha, que no frigir dos ovos a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando. Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda. Entendeu o que significa “no frigir dos ovos”? ”

Autoria desconhecida

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