Congresso
Realizado no último fim de semana, o Congresso Estadual do PT foi um “sucesso”. É o que garante o presidente da legenda no Acre, o professor Manoel Lima. “Nosso congresso foi um grande sucesso em participação e representatividade”, contou à coluna.
Reflexão
Ainda segundo Lima, o momento também serviu para que o partido fizesse uma reflexão. “Fizemos algumas reflexões importantes, entre elas a reflexão que nos trouxe o resultado das eleições de 2018. Essa reflexão nos faz construir para este momento, agora em 2022, uma grande e forte unidade no Partido dos Trabalhadores, capaz de ajudar na vitória do presidente Lula”, disse.
É candidato
Outra deliberação do congresso é que Jorge Viana (PT) será o candidato do partido a um cargo majoritário. Ainda que não seja explicitado que cargo é esse, há um indicativo de que seja para o Senado. “O congresso também confirmou o nome do nosso maior líder aqui no estado do Acre, Jorge Viana, para disputar uma candidatura majoritária. E entende que neste momento é para disputar o Senado”, afirmou Manoel Lima.
Meta
O professor e presidente do partido contou ainda que a sigla definiu uma meta ousada para as eleições deste ano: “eleger dois deputados federais e quatro ou cinco deputados estaduais”. Além, é claro, de eleger Jorge Viana senador.
Violência
A violência é uma das principais preocupações dos moradores de qualquer capital no país, e em Rio Branco não é diferente, como demonstrou a pesquisa encomendada pela Fecomércio e divulgada ontem, que apontou que 71% da população da Capital do estado acredita que a violência tem aumentado na cidade. Hoje, o vereador Samir Bestene (PP) levou o tema para a tribuna da Câmara de Vereadores.
Alerta
O vereador Samir Bestene usou a fala no grande expediente para fazer um alerta com relação à falta de segurança nas escolas e usou como exemplo a ocorrência onde 13 estudantes foram assaltados nas proximidades da Escola Estadual José Ribamar Batista. ‘’Isso nos preocupa muito, porque nós sabemos que o poder público tem que atuar de forma mais enérgica, seja com políticas públicas para que a segurança possa melhorar nossa cidade ou de forma mais ostensiva com a própria Polícia Militar, para garantir a segurança desses alunos”, disse Bestene.
Couro de cuíca
A vida política do ex-ministro e ex-juiz Sergio Moro (UB) está parecendo um couro de cuíca, um estica e puxa que parece não ter fim. Depois de se lançar pré-candidato a presidência pelo Podemos, trocar o antigo partido pelo União Brasil, desistir da presidência, desistir de desistir da presidência, ser quase expulso do atual partido caso não desistisse novamente, ter seu nome colocado como possível postulante a uma vaga na Câmara Federal por São Paulo e em seguida ser pré-candidato ao Senado, agora é a vez de Moro flertar com a disputa pelo Governo do maior estado do país.
Governo
A informação de que Moro pode disputar o Governo de SP foi dada pelo colunista do Metrópoles, Igor Gadelha. De acordo com o colunista, a cúpula do União Brasil em São Paulo quer romper com o governador Rodrigo Garcia (PSDB) e lançar Moro como candidato ao governo, pois além do ex-juiz da Lava Jato dar palanque a Luciano Bivar, pré-candidato do União Brasil à Presidência da República, também poderia ajudar a eleger deputados federais da sigla no estado. Antes dessa reviravolta, o ex-ministro era cotado para ser o candidato ao Senado na chapa de Rodrigo Garcia, atual governador de São Paulo.
Federações
Instrumento que substituiu as coligações e vai ser inaugurado nas eleições deste ano, as federações não foram tão bem aceitas como se imaginava. Por obrigar as siglas a se coligarem por no mínimo quatro anos, funcionando como se fosse um único partido, a união colocava em jogo não só as eleiçoes deste ano, mas também as de 2024. E foi exatamente por isso que muita legenda deu pra trás e resolveu encarar as eleições sozinha.
Prazo
Com o prazo para que os partidos se registrassem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a formação de federações partidárias encerrado nesta terça (31), apenas três federações foram criadas. São elas: Brasil da Esperança (PT,PCdoB e PV), PSDB-Cidadania e PSOL-Rede.
Reestatizar
O pré-candidato à presidência pelo PDT, Ciro Gomes, disse hoje, durante uma sabatina ao jornal Correio Braziliense, que se de fato a Eletrobrás for privatizada e ele se eleger presidente, reverterá o processo. Ele pretende reestatizar a companhia, mas pagando as “devidas indenizações”.
Petrobras
Outra promessa de Ciro é acabar com a política de preços de paridade de importação (PPI) da Petrobrás, responsável pelos altos preços dos combustíveis. “Vai acabar essa brincadeira”, asseverou o pedetista.