O Governo do Estado do Acre, em parceria com a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM), realizou a primeira reunião sobre o Arraial Cultural, nesta sexta-feira, 3, na Biblioteca Pública Adonay Barbosa. Devido à pandemia da Covid-19, há dois anos o evento não acontecia, por isso, neste ano, deverá voltar com tudo.
O objetivo é que o evento ocorra do dia 5 a 10 de julho, no Calçadão da Gameleira, contando com uma estrutura de mais de dois metros de extensão para barracas, com comidas típicas e atividades culturais diversas. A pretensão da realização do evento é manter viva o festejo junino na capital, que é uma importante manifestação popular e de grande difusão para a cultura local e regional. Além disso, contribui com a diversidade: produto das relações sociais e educacionais.
A novidade desta edição é que cada dia se apresentarão 4 quadrilhas, além do Palco da Saudade do Seringal que será colocado entre as barracas.
A iniciativa tem como viés principal apoiar os fazedores de cultura de todos os segmentos, trazendo cantores, quadrilhas juninas e muito mais. Para o presidente da FEM, Manoel Pedro (Correinha), este é o momento de trazer esperança, novamente.
“Devido à pandemia ficamos dois anos sem poder ofertar isso à sociedade, agora, vacinados, podemos acender a fogueira, armar as barracas e ter mais contato uns com os outros. Esse arraial traz a esperança do povo acreano, é pra isso que trabalhamos, pelo bem que a cultura traz à sociedade como um todo.” Explica o presidente.
O Arraial deste ano conta com alguns parceiros, dentre eles estão: órgãos governamentais, Secretaria de Segurança Pública, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Samu, Seinfra, Vigilância Sanitária, Secretaria de Turismo e Pequenos Negócios, Secom, IEPTEC, Semur e prefeituras municipais.