Projeto vai mapear insetos transmissores da leishmaniose no Acre

A leishmaniose é uma doença considera comum no Acre, mas o assunto ainda é cercado por preconceito e desinformação. Um estudo da Universidade Federal do Acre (Ufac) vai identificar, mapear e monitorar por um ano a população de flebotomíneos, insetos transmissores da doença, em parques urbanos da cidade de Rio Branco, que são áreas que possuem grandes extensões de mata.

“Queremos contribuir para o conhecimento da epidemiologia das leishmanioses no Acre e para melhor norteamento das medidas preventivas e de controle deste agravo”, disse a professora do Centro de Saúde e Desporto da Ufac, Andreia Fernandes Brilhante.

Ela coordena o projeto Fauna Flebotomínea em Parques Urbanos de Rio Branco, que consiste em um subprojeto do LeishAcre que estuda insetos que são vetores naturais da leishmaniose.

Outras pesquisas que envolvem mosquitos também têm sido exploradas pelos pesquisadores, como é o caso projeto intitulado Fauna de Dípteros em Áreas Florestais do Acre, visto que há pouco conhecimento sobre a fauna de mosquitos no estado e na região.

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