Bittar confirma que vai concorrer ao governo e diz que vice pode ser do Juruá

Em entrevista exclusiva para o podcast de ContilNet na noite desta quinta-feira (4), o senador licenciado Marcio Bittar, falou sobre os últimos detalhes das decisões políticas relacionadas ao seu grupo.

De acordo com Bittar, se gasta muita energia nos conflitos políticos e onde a política deveria mais focar, que são os muitos problemas que o Acre tem, fica em segundo plano.

Ele falou sobre a experiência como relator do orçamento. “Eu fiz parte do orçamento mais diferente da república. Foram dois anos trabalhando com isso, mas consegui ajudar o estado inteiro”, lembrou.

Sobre a relação com o governador Gladson Cameli, Bittar foi enfático: “Ao governador eu desejo sorte. Não tenho nada pessoal contra ele. Mas a campanha difamatória contra a Marcia, minha ex-mulher, foi feita principalmente por pessoas ligadas a ele. Na política eu nunca entrei na vida pessoal, familiar, de ninguém. Mas o governo fez isso comigo. Uma verdadeira campanha difamatória”.

Foto: ContilNet

“Eu tenho todas as razões do mundo de apoiar Bolsonaro. Ele fez tudo que eu pedi. Eu acho que o governador e o governo não são bolsonaristas. E eu não posso participar de um projeto que nasceu do anti-petismo e está pavimentando o terreno para o retorno da esquerda. Pode ser que mude daqui pra amanhã, mas hoje está assim”, disse durante entrevista com o apresentador Everton Damasceno.

Ele não divulgou o nome do possível vice, mas revelou que está analisando a possibilidade de convidar uma liderança do Juruá. “Espero que seja Mara ou eu no segundo turno. Se for ela, eu apoio”, afirmou. Ele também deixou claro que se Alan Rick quiser, a vaga de Senado na chapa do União Brasil é dele.

“Eu vou fazer tudo que eu posso para que Jorge não ganhe para Senado e que uma pessoa da direita vá para o segundo turno”, complementou o senador licenciado.

 

 

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