PM prende assaltante durante fuga após roubar trabalhador em Rio Branco

O assaltante Aguinaldo Monteiro da Silva, 30 anos, foi preso após assaltar um homem na tarde de sábado (5), na avenida Durval Camilo, no bairro Areal, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações dos Policiais Militares do 2° Batalhão, Aguinaldo e um comparsa que ainda não foi preso nem identificado, chegaram a pé e de posse um arma de fogo abordaram o trabalhador ainda na avenida Durval Camilo. Os bandidos anunciaram o assalto e, durante o roubo, subtraíram da vítima uma bicicleta, uma carteira com dinheiro e documentos e ainda o celular do homem. Após o crime, os assaltantes fugiram na bike do trabalhador.

Populares que presenciaram o assalto ligaram para o Copom e avisaram sobre o assalto. Uma das guarnições do 2° Batalhão agiram rápido e conseguiu local os suspeitos. Ao ver a viatura se aproximando, um deles conseguiu correr e fugiu por uma área de mata. Aguinaldo não teve chance de correr e foi abordado na bicicleta da vítima, com a arma de fogo e os outros pertences do trabalhador.

Diante dos fatos, Aguinaldo recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a Delegacia de Flagrantes (Defla), juntamente com a arma de fogo e os objetos da vítima, para serem tomadas as medidas cabíveis.

A polícia encontrou os pertences do trabalhador com o acusado/Foto: ContilNet

As guarnições do 2° Batalhão são as mais rápidas em questão de tempo resposta, e quase sempre estão prendendo os suspeitos e acusados de roubos, mas infelizmente, uma grande parte saí na audiência de custódia e volta a praticar crimes, dando a entender para a sociedade que os criminosos não foram presos ou até mesmo que os Policiais Militares não estão prendendo os bandidos.

As leis são fracas e ultrapassadas, as forças de segurança tem trabalhado de forma interruptas e diuturnamente, mas as leis obrigam a soltura dos que estão fora dela, dando assim um “ar de insegurança”, praticada até mesmo pela própria falta de leis mais duras e que segure os apenados presos.

As prisões estão acontecendo devido o forte empenho das guarnições e dos comandantes de patrulha que conhecem bem as áreas patrulhadas e os criminosos que nelas vivem, muitas vezes se doam indo além dos seus horários de escalas somente para concluir uma prisão e serem ouvidos pelos delegados plantonistas para concluir os inquéritos.

 

 

 

 

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