A falência da Copenhagen Flames, no início do mês, é mais uma má notícia em meio à instauração de um período grave de crise nos esportes eletrônicos. Os esports contam com diversas outras equipes enfrentando dificuldades financeiras e precisando cortar custos e repensar estratégias econômicas. Segundo veículos de imprensa internacionais, houve falências, demissões em massa, cortes de despesas e ações em queda em diferentes organizações neste início de ano. Veja, nesta reportagem, quais são os clubes afetados.
Famosa no Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO) e responsável por revelar jogadores de destaque, como Rasmus “HooXi”, atual capitão da G2 Esports, Jakob “jabbi”, da Heroic, e Nico “nicodoz”, da Fnatic, a dinamarquesa Copenhagen Flames declarou não possuir recursos para continuar operando, de acordo com comunicado assinado pela CEO, Steffen Thomsen.
2 days ago everyone here got blindsided with a mass layoff at The Guard
If you or someone you know are looking for hires, please consider checking out these 29 people. Resumes and Reels will be added as we go
I will be a reference for any of them, reach out pic.twitter.com/EyPNn2geMq
— Hunter (@HUN2R) February 24, 2023
Sediada nos Estados Unidos, a The Guard compete em modalidades como Valorant e Apex Legends, além de possuir o controle das franquias LA Guerrillas, que disputa a Call of Duty League (CDL), e LA Gladiators, que compõe a Overwatch League (OWL), os principais torneios norte-americanos dos respectivos cenários.
Segundo informações do The Esports Advocate, em todo o ecossistema de esportes eletrônicos do KSE, as demissões ultrapassaram a marca de 30 funcionários. O futuro de LA Gladiators e LA Guerrillas, inclusive, é incerto. O principal motivo para a manutenção provisória dos times foram obrigações contratuais com a Activision Blizzard. Entretanto, ao fim da temporada, eles também podem ser desativados.