Ao longo da minha jornada, a frase “A gente não encontra ninguém nessa vida por acaso” tornou-se mais do que um ditado comum. É um lembrete constante de que cada pessoa que entra em nossa vida traz consigo um propósito único.
Acredito sinceramente que esses encontros são mais do que meras coincidências. Cada indivíduo que atravessa nosso caminho é um mestre, um desafio (kkk) ou uma dádiva. São professores disfarçados, testando-nos, ensinando-nos lições valiosas ou simplesmente nos presenteando com a beleza da amizade e do amor.
Essa sabedoria simples, mas profunda, é como um farol iluminando o caminho da compreensão. Mesmo nos momentos difíceis, nas relações que parecem trazer mais desafios do que alegrias, há um propósito oculto. As experiências ruins são parte intrínseca da vida, moldando-nos e nos conduzindo ao crescimento pessoal.
Refletindo sobre a complexidade do ser humano, percebemos que somos interligados em uma teia de destinos entrelaçados. Cada um de nós desempenha um papel vital na história uns dos outros. As conexões que estabelecemos são como fios invisíveis que tecem o tapete da vida.
Gosto sempre de fazer analogia com pensamentos de pensadores, e citarei 2, Seneca e Khalil.
Khalil Gibran, o seguinte provérbio “As pessoas entram em sua vida como uma bênção ou uma lição.” Portanto, abraçar cada encontro, bom ou ruim, é abraçar a própria jornada, compreendendo que, ao final, tudo contribui para a riqueza da experiência humana e encerro este texto com as palavras do filósofo Sêneca: “Nenhum vento é favorável para quem não sabe para onde vai”. Em nossa jornada, os encontros significativos nos proporcionam direção, propósito e, acima de tudo, a compreensão de que somos todos peças fundamentais no grande quebra-cabeça da vida. Que possamos acolher cada encontro com gratidão, reconhecendo a importância única de cada ser humano em nossa caminhada. Dói! Mas não desista, de acreditar nas pessoas. Continue fazendo o bem. Ele te fará dormir tranquila. Sempre.
Maysa Bezerra
Coach e escritora
