O 27º Fórum de Governadores da Amazônia Legal contará com 54 secretários de estado e chefes de poderes e vai acontecer no Acre, nos dias 11 e 12 deste mês. O evento será no auditório do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), na capital Rio Branco.
A organização do encontro contará com a atuação de secretarias do governo, como a de planejamento (Seplan), segurança (Sejusp), comunicação (Secom) e o cerimonial. No fórum, assuntos como os recursos oriundos do Fundo Amazônia e o plano de mitigação das mudanças climáticas devem ser debatidos.
Na 28ª Conferência das Partes (COP), onde ocorreu a edição anterior, os governadores da Amazônia Legal assinaram a Carta de Manaus, que afirma o comprometimento dos membros do grupo a realizarem atividades conjuntas a fim de combater o desmatamento e queimadas na região.
O foco principal do evento é fomentar a troca de experiências e projetos futuros entre os participantes, conseguindo assim encontrar novas, e sustentáveis, soluções para diversas problemáticas enfrentadas em território amazônico.
O governador do Acre, Gladson Cameli, afirma que sediar este encontro é de grande impacto para o estado, e que o principal foco é o combate aos problemas ambientais, assim como a promoção do desenvolvimento sustentável.
“Estou extremamente orgulhoso e honrado por sediar o 27º Fórum de Governadores da Amazônia Legal no Acre. Esse evento representa uma oportunidade única para discutirmos questões cruciais para o desenvolvimento sustentável da nossa região. Estamos comprometidos em fazer desse encontro um marco histórico, promovendo o diálogo e ações concretas para proteger a Amazônia e garantir um futuro próspero para todos”, diz o gestor.
O secretário de planejamento do estado, Ricardo Brandão, diz que os projetos e programas a serem instalados no futuro, com integração entre todos os níveis governamentais. “O ponto central de discussão do fórum deverá ser o debate sobre os principais projetos e programas que deverão ser implementados de maneira integrada entre as três esferas de governo e demais segmentos sociais, com finalidade de amenizar os impactos e reduzir as consequências das enchentes e inundações nas cidades, terras indígenas e propriedades rurais, de maneira programada que gerem resultados efetivos ao longo dos anos”, explicou Brandão.