A união de Mailza Assis e Madson Cameli: críticas, estratégias e o caminho para 2026

A aliança entre Mailza Assis e Madson tem um impacto significativo, trazendo uma forte influência do Juruá para a vice-governadora

Observa-se uma constante crítica direcionada a Madson Cameli, noivo da vice-governadora Mailza Assis (PP), em insides locais. Qual seria a origem dessa resistência? Estaria alguém incentivando esses ataques? A chegada de Madson Cameli teria proporcionado à vice-governadora uma maior segurança, levando-a a traçar estratégias para fortalecer sua posição no governo? Seria possível que essa nova dinâmica esteja gerando desconforto entre alguns poderosos?

Filho de uma família empreendedora do Juruá, Madson Cameli possui uma formação acadêmica sólida, incluindo graduação em teologia, mestrado e pós-graduação em filosofia. Desde cedo, ele teve a oportunidade de interagir com políticos do interior, o que contribuiu para seu entendimento do cenário político regional.

Madson Cameli e Mailza Assis/Foto: Instagram

Atualmente, Madson é assessor parlamentar do deputado estadual Clodoaldo Rodrigues (REP), onde desempenha um papel estratégico nos bastidores, realizando articulações importantes. Com a política no sangue, Madson sempre expressou seu desejo de entrar ativamente na vida política, buscando fazer a diferença no cenário local.

A aliança entre a vice-governadora Mailza Assis e Madson Cameli tem um impacto significativo, trazendo uma forte influência do Juruá para a vice-governadora. Essa união não apenas fortalece a posição de Mailza, mas também a prepara estrategicamente para a disputa pelo governo em 2026, que é seu objetivo declarado.

TORTA DE CLIMÃO

Neste final de semana, o Festival do Açaí em Feijó contou com a presença do governador Gladson Cameli (PP). Durante o evento, Gladson parou para cumprimentar e posar para uma foto com o delegado Railson (REP), que é candidato a prefeito do município e não conta com o apoio do governador. Vídeos mostram o prefeito Kiefer Cavalcante (PP) tentando impedir que o governador interagisse com Railson, empurrando-o durante a abordagem. Apesar da situação constrangedora, Gladson ignorou os empurrões e pediu desculpas ao delegado pela inconveniência do prefeito.

ENTRE CARREATAS E VISITAS

O final de semana foi movimentado para os principais candidatos à Prefeitura de Rio Branco. O prefeito Tião Bocalom (PL) realizou carreatas em diversos pontos da cidade, enquanto Marcus Alexandre (MDB) concentrou suas atividades em visitas a bairros. Cada um com suas estratégias para conquistar os eleitores.

SORVETE, KIBE E SIMPATIA

O governador Gladson Cameli (PP) marcou presença em uma das carreatas do prefeito Tião Bocalom (PL), na carroceria de uma caminhonete, aproveitando para degustar sorvete na casquinha e o tradicional kibe de arroz. A presença de Gladson foi um verdadeiro show de simpatia e energizou os militantes da carreata. Em suas redes sociais, Moisés Diniz elogiou Gladson, afirmando: “Gladson é líquido, não usa make, não tem nada fabricado, não esconde a alma, é espontâneo. Ele é assim mesmo, por dentro e por fora.”

DECLARAÇÃO POLÊMICA

O Sindicato dos Servidores Municipais de Rio Branco (SSERMB/ASSEMURB) expressou sua indignação em resposta às declarações recentes de Emerson Jarude (NOVO), candidato à prefeitura de Rio Branco. Em uma entrevista à TV Gazeta, Jarude fez críticas contundentes aos servidores da Empresa Municipal de Urbanização de Rio Branco (Emurb) e sugeriu a extinção da empresa. O sindicato condenou essas afirmações e reafirmou a importância dos servidores e da Emurb para o desenvolvimento e manutenção dos serviços essenciais na cidade.

QUEM FALA DEMAIS…

O deputado estadual Emerson Jarude (NOVO) e a candidata Jéssica Sales (MDB), que recentemente foi gravada defendendo o fim dos serviços de moto Uber em Cruzeiro do Sul, deveriam considerar mais cuidadosamente as implicações de suas declarações. Antes de se posicionar sobre certos temas, é importante avaliar os possíveis impactos positivos e negativos para a campanha política. Comentários impulsivos podem ser difíceis de reverter e poderiam ter sido melhor ponderados antes de serem divulgados.

NÃO FOI DESSA VEZ

Parece que a estratégia para colocar a ex-porta-voz do governo, Mirla Miranda (UB), na Câmara Federal, substituindo a deputada Meire Serafim (UB), não avançou como esperado. Nos bastidores, comenta-se que Meire Serafim só se afastará do cargo após a indicação de algumas emendas. Além disso, há rumores de um acordo, que supostamente, não foi cumprido.

CALCANHAR DE AQUILES DE LEILA

A ex-prefeita Leila Galvão (MDB), que disputa um retorno ao cargo de prefeita em Brasiléia, parece ter se deparado com uma situação que tem sido seu calcanhar de Aquiles nas últimas duas eleições que disputou. A Coligação Brasileira no Rumo Certo e o Ministério Público Eleitoral protocolaram ações contra o registro da candidatura de Leila Galvão, apresentando argumentos fundamentados em duas condenações anteriores emitidas pelo Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCEAC). Os pedidos se baseiam em acórdãos do TCE/AC que condenaram Leila Galvão por irregularidades durante sua administração anterior como prefeita.

CUIDADO COM AS PROMESSAS

Alguns candidatos precisam ser cautelosos ao fazer promessas grandiosas que não têm condições de serem cumpridas. O eleitorado está cada vez mais atento e informado, e com a facilidade de acesso a celulares, é possível gravar e registrar esses discursos enganosos para serem usados no futuro.

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