Dois prefeitos de Rondônia estavam em boate de prostituição em Brasília, diz jornalista

Eles foram participar da Marcha dos Prefeitos e depois foram pra farra usando dinheiro público

O jornal Metrópolis divulgou nesta segunda-feira (27) uma matéria intitulada “Políticos caem na putaria em boate após evento no DF: Vai, prefeito”. Lá foi dito que muitos prefeitos vão para uma boate de prostituição localizada a 800 metros da Esplanada dos Ministérios toda vez que acontece um evento que reúne prefeitos de todo o Brasil, em Brasília. Longe de casa e com o bolso abarrotado de diárias, prefeitos vão para a farra.

Segundo o blog Entrelinhas, do jornalista Nilton Salina, foi informado que dois prefeitos do interior de Rondônia participaram da farra após o encontro. Cada um acreditava que ninguém do estado estaria lá, até porque quase todos os prefeitos são evangélicos.

Prefeitos de Rondônia teriam participado de farra em boate de Brasília/Foto: Reprodução

As fontes relataram que um prefeito ficou sem graça ao ver o outro. Assim, fingiram que não se conheciam e ficaram em mesas distantes uma da outra.

De acordo com o Metrópolis, assessores encorajavam os chefes, gritando “vai, prefeito”, toda vez que um deles se aventurava em beijar uma das garotas que faziam show de striptease. O pessoal do blog só conhece a parte teórica, mas parece que é o nome dado para a apresentação onde elas dançam enquanto tiram a roupa.

As fontes disseram ainda que os prefeitos de Rondônia estavam muito entusiasmados. A coluna explicou que eram 50 garotas de programa, algumas vindas de outros estados, e elas davam de tudo para que os prefeitos subissem com elas para os quartos. As garotas se hospedam no hotel anexo à boate, pois isso facilita o acesso aos reservados.

Ainda segundo o Entrelinhas, fontes disseram que em algum momento os dois prefeitos do interior de Rondônia desapareceram da boate. Não se sabe onde eles foram, mas depois voltaram para a festa.

A coluna explicou que o programa custa entre R$ 1 mil e R$ 2 mil. Cerveja longneck não sai por menos de R$ 40,00 e uma garrafa de uísque 8 anos custa R$ 1,2 mil. Prefeitos ostentavam combos nas mesas. Era o chamariz para as garotas mais caras da casa.

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