A apresentadora Antônia Fontenelle, de 47 anos, concedeu uma entrevista à Juju Salimeni no Youtube. Desse modo, ela aproveitou para falar sobre Juliette.
Além disso, a ex-esposa de Marcos Paulo abriu o jogo sobre os processos que está enfrentando. “Eu tô cheia de processos. E são todos processos políticos. Recentemente, fui condenada em três na primeira instância. Eu olho e digo: ‘é injusto isso’. Mas o que me cabe? Recorrer e provar que eu estava certa. É tudo tão grave… “, disse Antônia Fontenelle.
Desse modo, a apresentadora falou sobre Juliette e Ivis. “Eu chamei o DJ Ivis de ‘paraíba’ e eu respondo a um processo criminal, de um delegado de lá. Com a Juliette fazendo coro a isso, dizendo que eu era xenofóbica, que é um crime racial seríssimo. Nos meus primeiros dez anos no Rio de Janeiro eu não tinha nome.”
“Era ‘paraíba’. Nunca me senti diminuída por isso. Mas o importante é entender que eu estava com muita raiva e me dirigia a um cara que arrebentava uma mulher na porrada na frente de uma criança, na frente da mãe dela… Errei na forma. No conteúdo, jamais! Não retiro nada. Eu devia ter falado isso de outra forma.”
“Uma mulher que acho absolutamente irresponsável, que é a queridinha do momento, com nem sei quantos milhões de seguidores disfarçadamente, com a vozinha mansa, dizer que eu sou xenofóbica. Quando eu vi aquilo pensei: 1,2,3… vai me foder”. Dito e feito Agora, se eu não sou quem eu sou, ela teria me enterrado em dois minutos. Isso é muito sério. Não perdi um seguidor. Meus seguidores me conhecem. Mas e o aborrecimento disso? Ter que ir à delegacia depor. É um inferno”.
Antônia Fontenelle nega rótulo de Bolsominion
Dessa maneira, Antônia Fontenelle aproveitou para negar o rótulo de bolsominion. Entretanto, afirmou que votará em Bolsonaro em 2022.
“O canal (‘Na Lata’) tomou um rumo que não foi pensado, mas quando eu apoiei o Bolsonaro, isso ficou muito forte. A entrevista teve mais de 5 milhões de views. Hoje, eu digo que, como eleitora, ele é o menos pior. Eu vou votar no Bolsonaro de novo em 2022. Mas eu pago um preço muito alto por isso. Ele é muito rechaçado. Todos os partidos foram atrás de mim, exceto o PSOL e o PT. As pessoas me chamam de ‘musa da direita’, mas eu não gosto. Eu não gosto de rótulos. Não sou bolsominion. Eu não vivo atrás dele. Não fico puxando o saco”.