Publicação detalha plantas nativas da Amazônia e incentiva o uso econômico da biodiversidade

A pimenta dedo-de-moça, muito conhecida como tempero, também pode ser usada na produção de medicamentos. Já o urucum serve para dar cor a alimentos e tecidos. A pupunha auxilia na produção de farinha e palmito e o camupu potencial tanto para consumo direto como para confecção de geleias e molhos.

Essas são algumas das 160 espécies descritas no livro “Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial – Plantas para o Futuro – Região Norte”, lançado pelo Ministério do Meio Ambiente.

São quase 1,5 mil páginas que trazem uma mostra detalhada da biodiversidade amazônica. A ideia da publicação é trazer à tona informações sobre plantas nascidas no bioma com capacidade de uso econômico e sustentável nas cadeias de alimentos, fibras, óleos e até medicamentos.

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