Perigosos e com penas de mais 150 anos de prisão: conheça os acreanos que fugiram de presídio no RN

Os dois foragidos foram transferidos para o presídio de Mossoró em setembro de 2023

A fuga inédita, nesta quarta-feira (14), de dois acreanos do Presídio Federal de Segurança Máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte ganhou destaque na mídia nacional por se tratar de um dos cinco presídios federais de maior segurança do país. Os foragidos se tratam de dois integrantes do Comando Vermelho, que juntos, somam uma pena de mais de 150 anos.

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Os dois fugitivos foram transferidos do Acre em 2023/ Foto: Cedida

O presídio federal de Mossoró, inaugurado em 2009, é o único do Nordeste e tem uma área de 13 mil metros quadrados, abrigando mais de 200 detentos.

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Os fugitivos foram identificados como Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, também conhecido como “Tatu” ou “Deisinho”. Os dois teriam fugido da penitenciária, por uma abertura do teto da cela, durante o banho de sol dos detentos.

Conheça um pouco mais a ficha criminal de Rogério e Diebson

Rogério da Silva Mendonça tem 35 anos e foi preso por assaltos a mão armada. Somadas, as suas penas chegam a 74 anos de prisão. Ele responde por cinco processos e é integrante do Comando Vermelho.

O réu também foi responsável por mandar assassinar um adolescente em Sena Madureira, no interior do Acre – crime pelo qual também foi condenado.

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Rogério tem penas somadas em 74 anos de prisão/ Foto: Cedida

Deibson Cabral Nascimento tem 33 anos e também responde processos por assalto a mão armada. Somadas, as suas penas chegam a 81 anos de prisão.

A pena de Deibson chega a 81 anos de prisão/ Foto: Cedida

Diebson foi condenado, ao todo, por nove processos, e cumpria pena em regime fechado. Ele também é integrante do Comando Vermelho. Ele estava preso desde agosto de 2015, e já passou pelo presídio federal de Catanduva (PR).

Os dois foragidos foram transferidos para o presídio de Mossoró no dia 27 de setembro de 2023, após serem apontados pela participação da rebelião no presídio Antônio Amaro, em Rio Branco, que deixou cinco mortos em julho do ano passado.

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