Museu surpreende com máscara usada na pandemia de 1650

Com portas fechadas por causa da pandemia de coronavírus, museus mundo afora participaram de uma competição entre si: quem tem o artigo mais bizarro no seu acervo? Os participantes se esforçaram. O desafio foi lançado pelo Museu de Yorkshire (Inglaterra), que exibiu no Twitter um coque arrancado de uma mulher romana enterrada em um período desconhecido entre os séculos III e IV.

Coque arrancado de uma romana sepultada em data desconhecida entre os séculos III e IV

Coque arrancado de uma romana sepultada em data desconhecida entre os séculos III e IV Foto: Reprodução/Twitter

 

Não demorou para a resposta mundial. Um museu na Alemanha ganhou destaque na rede curiosamente por um item do seu acervo que parece bem “atual”. O Museu de História Alemã Mostrou uma insólita máscara de proteção usada durante uma pandemia quatro séculos atrás. A peça lembra a cabeça de uma ave.

 

Máscara usada durante pandemia entre 1650 e 1750

Máscara usada durante pandemia entre 1650 e 1750 Foto: Reprodução/Twitter

Também se destacou o Natural Sciences NMS, da Escócia, que apresentou duas “múmias de sereia”:

'Múmia de sereia' exibida na Escócia

‘Múmia de sereia’ exibida na Escócia Foto: Reprodução/Twitter

Outra 'múmia de sereia' do Pacífico

O Toy Museum, de Penshurst (Inglaterra), contribuiu para a competição com um brinquedo assustador: uma espécie de filhote de urso empalhado tomando bebida alcoólica em um copo.

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