Policial condenado por matar companheira com tiro na cabeça em Rio Branco perde a farda

O Tribunal do Júri acrescentou uma sanção ao policial penal condenado por feminicídio. Na nova decisão, foi determinada a perda do cargo público.

A juíza de Direito Luana Campos acatou os embargos de declaração interpostos pelo Ministério Público do Acre (MPAC), os quais apontaram a omissão na sentença anterior, que condenou o réu a 25 anos e 11 meses de reclusão em regime inicial fechado.

O réu foi considerado culpado pelo assassinato da esposa Erlane Cristina de Matos, morta no dia 11 de março deste ano com um tiro na cabeça.

O crime aconteceu no interior da residência do casal, após uma acirrada discussão o réu e a vitima. Ele se utilizou da arma cedida pelo Estado para sua atuação enquanto policial penal para matar sua companheira.

 

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