A recém-lançada série “Made in Honório” , da Netflix, na qual Anitta aparece maltratando funcionários, continua dando o que falar.
Que o diga o produtor musical Clemente Magalhães, que já trabalhou com Fagner, Renato Russo, entre outros artistas.
Ao expor sua opinião pelo TikTok, acabou sofrendo retaliação por parte dos fãs da cantora e, devido a isso, precisou usar o campo de comentários para avisar:
“Fui denunciado por estar falando algo impróprio sobre Anitta, o que é um absurdo. Só estou relatando uma obra”.
No vídeo, ele apontou os erros de liderança da carioca Larissa de Macedo Machado (seu verdadeiro nome), que se projetou como sucesso internacional com apenas 27 anos.
“Estou assustadíssimo com a Anitta. Como se trata aquele povo daquele jeito? A cena do balé onde diz que ‘pode falar para a galera onde entra e sai, mas não pode ensinar a pensar’, fiquei chocado. Já tem muita gente dizendo que é assédio moral. Até quero perguntar se isso, pra ti, é assédio moral”, pontuou antes de frisar: “Para mim, é uma mulher grossa, que tem pouca educação e que escolhe mal sua equipe”.
Mas não parou por aí, não. “Se você acha a Anitta uma boa gestora, eu realmente saí desse documentário achando ela péssima. Uma gestora que consegue sucesso também tem que saber a importância de não adoecer os profissionais que estão ao seu lado. Acredito que dá para ser um bom gestor de uma maneira muito mais generosa, humana e respeitosa com quem está perto, não?”, manifestou-se por meio da rede social chinesa, que é febre no momento.
Depois, deu continuidade à polêmica em seu perfil no Instagram: “Até quando ela xinga, grita e humilha seus funcionários em uma série da Netflix, ela bomba, seus fãs a defendem, e nenhum influenciador ou celebridade se manifesta.
Ninguém quer brigar com a diva ‘pop’ do momento. Em tempos sinistros, mais vale a bunda da Anitta no seu clipe do que o Caetano. Mantra da segunda onda!”, finalizou.