Deracre
O Deracre tem feito um trabalho grande no estado. O diretor presidente do órgão, Petrônio Antunes, não faz propaganda dos seus feitos, mas é um dos que mais ajuda o governador Gladson Cameli.
Outro Deracre
Quem chega à sede do Deracre não ver mais aquela casa ‘mal assombrada’, que era até um passado recente. No local, nota-se que existe empenho tanto dos servidores quanto do diretor Petrônio para que as coisas aconteçam. E olha que o orçamento do autarquia é uma mixaria, comparada a outros setores do governo.
Aspones
Enquanto isso tem secretário que está no governo só para receber o salário e fazer fofoca da vida alheia. O Governador precisa identificar esses aspones e aproveitar para ir enxugando a folha de pagamento.
Agenda positiva
O governador Gladson Cameli passou o final de semana no interior do Acre. Em pleno domingo, estava dentro do Hospital Geral de Brasileia levando melhorias como inauguração da lavanderia e do restaurante dos servidores. “Agora podemos dizer que o hospital está completo” disse Ítalo Medeiros.
Em Sena
Em Sena Madureira, uma das principais promessas de campanha está garantida: a ponte para ligar o primeiro e o Segundo Distrito da cidade, um aporte de R$ 19 milhões. Enquanto a obra não começa, o estado melhora o ramal de acesso as regiões. Foram R$ 60 milhões de investimentos anunciados.
Hospital
A reforma do Hospital João Câncio tem previsão de entrega ainda este ano. Segundo a SEINFRA, em dez meses tudo estará concluído. Cameli pediu mais agilidade, tem pressa, sabe que a unidade pode ser referência na saúde do Iaco/Purus.
Saindo do zero
Nessa agenda o governador aproveitou para colocar o Estado à disposição dos prefeitos e ajudar na logística de vacinação. Os resultados positivos começaram a ser alcançados, o Acre saiu da penúltima colocação no ranking de vacinados. Uma das dificuldades apresentadas é imunização em aldeias indígenas, o cadastramento no sistema só ocorre no retorno das equipes em regiões isoladas no Juruá, principalmente.
Zona de conforto
O ex-senador, ex-governador, ex-prefeito Jorge Viana, deveria sair da zona de conforto e deixar de fazer por fazer criticas a imunização no Acre. É fácil ficar em frente ao um computador chamando todos de incompetentes. Tão experiente na política, JV não muda o discurso.
Epidemias
O Acre vive um momento delicado. Além da pandemia que não tem poupado vidas, um surto de dengue na capital e, ainda, repiquetes dos principais igarapés, com o rio principal na tampa, praticamente na cota de alerta. A previsão de chuva não alegra.
Pragas do Egito
Para completar as sete pragas do Egito, falta pouco, se contarmos que já tivemos próximo daqui as nuvens de gafanhoto. Quem serão os hebreus que precisam sair do Egito?
Pau de selfie
Pegou mal a postagem do deputado federal Léo de Brito (PT-AC) mostrando o ex-prefeito Marcus Alexandre com águas na canela. Se quatro anos depois o problema se repetiu, é sinal de que tudo não passou de marketing barato e nada foi resolvido.
Opção
A opção de não ser mais candidato a vice, em 2022 é do vice-governador Major Rocha, não passa por nenhuma decisão do Palácio Rio Branco como querem fazer acreditar. Para o vice-governador isso é uma questão com prego batido e virado a ponta.
Trabalhando
A deputada federal Vanda Milani afirmou à coluna que o momento é de trabalhar pelo Acre, brigar por mais vacinas para imunizar a população e liberar recursos que imprima uma recuperação econômica. “Politica se faz no tempo certo”, disse.
Boa notícia
Com as chuvas, os rios do Juruá encheram e a balsa comandante Deodato conseguiu ancorar e descarregar insumos para construção da pista do aeródromo de Marechal Thaumaturgo e Porto Walter.
Gasolina
A previsão não é nada boa com relação aos aumentos do preço da gasolina. Aumento nas refinarias, dizem que se continuar do jeito que vai, em 2022 o litro chegará aos R$ 10. Imagine quanto não vai custar em regiões isoladas. O preço médio já subiu 22% desde o início do ano.
Transporte
O governo federal precisa tomar decisões com relação a equivalência do transporte escolar entre ribeirinhos e indígenas. As notícias são de fechamento de escolas por falta de condições de operacionalização desse tipo de transportes pelos rios da Amazônia.