Está todo mundo mal no “Big Brother Brasil 21”. Tiago Leifert, por exemplo, na última quinta-feira, teve até que lembrar Lucas Penteado, de sorrir e aproveitar a casa, apesar de ter sido vetado da prova do líder. É que pular de um confinamento (o obrigatório pela pandemia) para outro fez com que os confinados ficassem com as emoções à flor da pele.
— É uma edição do reality diferente das outras porque os participantes já entraram fragilizados. Todos estamos com sentimentos aflorados, vivemos nesse período de incertezas, provocado pela pandemia do coronavírus. Quando colocados sob pressão pelo jogo é muito fácil ver os confinados explodindo. Por isso, brinco que o programa está igual uma pipoqueira — diz Fabiane de Faria, psicóloga.
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