A derrocada do comunismo, representada pelas multidões nas ruas e pela foto do ídolo na lixeira

Mesmo com muitos dos seus membros advogando o socialismo (embora esse terrível sistema não tenha certo em nenhum lugar do mundo), até a Organização dos Estados Americanos, a OEA se volta, com toda a sua força, contra a terrível ditadura cubana. Que chegou aos 62 anos sob uma chuva de protestos da população escravizada, faminta, sem energia e sem atendimento médico, com muitas mortes causadas pela Covid 19, extirpando milhares de vidas, de pessoas sem acesso a tratamento decente. E dessa vez não colou a mesma ladainha de sempre, de a ditadura colocar a culpa nos Estados Unidos, o “Império do Mal”.

O povo sempre soube porque vivia na escravidão, mas agora, prefere morrer com os tiros de fuzil do Exército, que ainda sustenta um governo insustentável, a aceitar simplesmente morrer de fome. O secretário geral da OEA, Luis Almagro, sintetizou, num duro discurso, o quanto o regime cubano fracassou em praticamente tudo, menos em enriquecer seus ditadores. Chamando o regime de vampiro de outras nações, como o fazia antes com a extinta União Soviética e faz agora com o regime falido de Nicolas Maduro, que transformou um país riquíssimo numa republiqueta, em que 96 por cento da população está vivendo na pobreza ou na miséria, o representante da OEA resume, em um discurso brilhante, todo o mal que os Castro e seus seguidores fizeram com sua ilha e com seu povo. Quem quiser ouvir e ver verdades duras (mas sinceras) sobre o comunismo cubano sexagenário e apodrecido, basta acessar o link

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=4498589593486743&id=100000072413799&sfnsn=wiwspwa.

“A ditadura cubana é provavelmente o exemplo mais perfeito da mitologia, da miséria e da violação dos direitos humanos”, começa o discurso. Vale a pena ouvir com atenção, porque se depender da grande mídia brasileira e de líderes como Lula e seus tenebrosos seguidores esquerdistas, só se ficará sabendo de mentiras ou meias verdades sobre esse regime criminoso que, ao que parece, caminha para uma bifurcação sem outra escolha: ou acaba com o comunismo ou acaba com o povo cubano.

Uma foto de Che Guevara, um matador sanguinário, que se vangloriava de fuzilar adversários, sem direito a julgamento ou defesa, mas amado pelos idiotas esquerdistas e por descerebrados que desconhecem a verdadeira História (mas apenas as lendas contadas por seus professores, nas Universidades brasileiras e de outros países) jogada dentro de uma caçamba de lixo, sintetiza toda a raiva dos cubanos contra esse regime criminoso. Se os poderosos de Cuba vão preferir matar milhares de pessoas ou entregar o poder à democracia, ainda não se sabe. Mas o que se sabe é que o ser humano, na hora do desespero e da fome, perde o medo em relação aos seus algozes. Tomara que, em breve, se comemore com a frase: “Cuba Libre!”

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