20 de abril de 2024

Paquito: seis camisas e um destino na vida de um ótimo lateral direito

O destino do menino Antônio Marcos Fernandes da Silva, nascido em Rio Branco, no dia 9 de fevereiro de 1974, estava escrito nas estrelas: ele seria jogador de futebol profissional. E assim, logo depois de completar 12 anos ele já estava integrado à escolinha do professor Jangito, técnico recentemente falecido e que foi responsável pela revelação de vários craques.

Cinco anos depois dessa primeira experiência, em 1991, Antônio Marcos foi levado para a base do Rio Branco, pelas mãos do desportista Raimundo Ferreira, entusiasta do futebol suburbano que chegou a dirigir vários clubes da primeira divisão do Acre. E aí, por obra do massagista Tita, ele ganhou o apelido que o acompanharia para sempre: Marquinhos Paquito.

“Os Paquitos eram os ajudantes de palco do programa Xou da Xuxa, que gravavam discos e faziam muito sucesso naquele início da década de 1990. O Tita, de gozação, disse que eu parecia com os meninos daquele grupo, o que, de verdade, não tinha nada a ver. Eu era novato e não podia nem me rebelar. No final, o apelido grudou”, explicou Marquinhos Paquito.

Daí pra frente, durante seis temporadas, os frequentadores do estádio José de Melo se acostumaram a ver aquele jogador magrinho correr pela lateral-direita do Rio Branco, alternando exibições no time de juniores e na equipe principal. “Eu conquistei seis títulos jogando pelo Estrelão, sendo quatro nos juniores e dois no time de cima”, garantiu Marquinhos Paquito.

Rio Branco – 1994. Em pé, da esquerda para a direita: Klowsbey, Sergio da Matta, Chicão, Walter, Douglas, Cairara, Ico, Jorge Cubu, Carlos, Edmauro e Nino (técnico). Agachados: Dênis, Testinha, Siqueira, Palmiro, Marquinhos Paquito e Ney. Foto/Acervo Francisco Dandão.

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