Em um comunicado enviado à imprensa dias atrás, a cantora Simony negou a informação publicada, com exclusividade, por esta colunista de que está sendo ajuizada pela Sociedade Educacional Bricor, localizada em Alphaville, na Grande São Paulo, por dever cerca de R$ 86 mil em mensalidades das matrículas das filhas .
A instituição alega ‘que prestou serviços de alta qualidade’, mas não recebeu os pagamentos acordados.
Pelo sim, pelo não, uma coisa é certa: o nome da ex-integrante do grupo Balão Mágico acabou atravessando fronteiras e surgindo em outro imbróglio. Desta vez, numa ação monitória com pedido liminar de arresto — medida preventiva que consiste na apreensão judicial dos bens do devedor, para garantir a futura cobrança da dívida — movida por Priscila Goldenberg, que presta assessoramento em compras nos Estados Unidos e na Europa.
Em 2013, então casada com o engenheiro Patrick Silva e grávida de seu filho caçula, Simony embarcou para a Flórida e contratou o trabalho de personal shopper por dois dias. No transcorrer das aquisições, seu cartão de crédito não foi autorizado.
Foi aí que a cantora perguntou para Goldenberg se podia passar no cartão dela, que devolveria assim que chegasse ao hotel em que a família estava hospedada, em Miami.
A proposta foi aceita pela consultora, que aguarda até hoje o pagamento dos valores especificados tanto nos e-mails quanto nos inúmeros contatos feitos, em que a artista assume que efetivamente deve e pagará quando puder.
Outro trecho do documento diz que, com as devidas atualizações, chegou-se ao montante de R$ 4.529,45.