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Às margens da Panamericana, no Deserto do Atacama, no norte do Chile, uma imensa mão acena para quem passa pelo quilômetro 1.300 da icônica estrada que corta o continente.
Poderia ser um aceno do tipo “Volte Sempre”, um pedido de socorro ou até uma proposta para uma reflexão política sobre o país. Mas trata-se de mais uma obra de um artista que vive “pensando e sonhando”, como ele mesmo se define.
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