Jeni Koyle foi avisada pelo filho de quatro anos que havia um monstro debaixo da cama, a principio ela ficou surpresa, pois as crianças não costumam reclamar sobre monstros durante o dia, e ainda eram 11 da manhã.
A mãe conta que o garoto não parecia assustado, mas fascinado. Ao The Dodo ela contou: “Ele foi muito prático sobre isso, tipo: ‘Estou ouvindo este barulho, e esta é a conclusão mais lógica quanto à causa do barulho’”.
Ela foi ao quarto do filho para verificar o que estaria causando o ruído estranho e descobriu que o “monstro” não era ninguém mais, ninguém menos que a Sis, a gatinha que adotada pela família. Quando Jeni Koyle encontrou Sis ainda pequena, na zona rural de Idaho, nos Estados Unidos, ela soube que precisava levar a gata para casa.
“Eu normalmente não pensaria duas vezes sobre uma gatinha selvagem, mas ela era diferente. Eu poderia dizer que ela tinha uma personalidade especial, e nós nos ligamos imediatamente”, disse Koyle.
Sis tem um relacionamento próximo com os dois filhos com os dois filhos pequenos de Koyle. A gata está sempre com os garotos, correndo ao lado do carrinho durante os passeios ou se aconchegando com eles na cama. “Ela é realmente como uma irmã para eles. Eles agem como irmãos normais. Às vezes, eles irritam um ao outro, às vezes eles se divertem brincando. Mas não importa o que aconteça, eles estão sempre cuidando um do outro”, conta.
Sis passa a maior parte das noites dormindo na cama com o filho de quatro anos, mas nesta noite em particular ela decidiu investigar o colchão e acabou presa entre o box spring e a capa de plástico. O monstrinho peludo estava correndo sob a caixa de molas tentando encontrar um jeito de sair e, felizmente, não tinha comido nenhum plástico até que Jeni a encontrou e mostrou ao filho o que estava acontecendo debaixo da cama, o que deixou o menino aliviado.
“Quando eu olhei lá embaixo e vi Sis, todos nós rimos muito. Ainda não temos ideia de como ela entrou lá”, disse Koyle, que conseguiu tirar a gata do esconderijo e a disse que ela deve proteger o irmão das coisas que acontecem durante a noite e não ser mais uma delas.