Pouco conhecida e sem patrocínios antes de Tóquio, Rebeca Andrade escolhe marcas e ganha projeção mundial

A vida de Rebeca Andrade sofreu uma profunda transformação em um período muito curto. De atleta olímpica praticamente desconhecida, no país e principalmente no cenário internacional, desacreditada após lesões, ela se tornou a principal personagem da ginástica artística no mundo no segundo semestre de 2021. Não tinha nenhum patrocínio pessoal ao desembarcar no Japão. Hoje, escolhe com qual marca quer se aliar.

Atualmente, além de uma grande campanha publicitária ainda não revelada que já está fechada para 2022, ela está vinculada a 12 marcas, entre patrocínios, publicidade e ações digitais. Os patrocinadores principais são Riachuelo e Ozone. Ela é garota-propaganda da Havaianas, fez campanhas recentes para Instagram e Spotify, e é embaixadora da Volvo, Vult, Lancôme e Neutrox. Isso sem falar em ações pontuais.

– A Rebeca, como qualquer atleta que eu trabalho, parece clichê falar que tem de fazer sentido, tem de combinar com os valores, mas não é. Para o negócio dar certo, tem de ter essa verdade. Chega muita coisa para ela, um volume muito alto. Então, as marcas que estão do lado dela, primeiro de tudo, respeitam como ela é, como ela pensa, tem essa sinergia. Se não tiver, não é só o meu papel, a decisão final é dela. E tem de ser dela. É óbvio que quando entramos mais em detalhe, segurança jurídica, pagamento, a gente tem uma equipe para isso. Mas o que quer fazer e o que não quer, essa decisão final é dela – disse Danielle Schneider, CEO da Agência de Atletas, que passou a cuidar da carreira da ginasta após a conquista do ouro olímpico neste ano.

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