Construir ficou mais caro em janeiro de 2022, diz instituto da Fundação Getúlio Vargas

O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) divulgou boletim nesta quinta-feira (27) informando que o Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) foi elevado em 0,64% em janeiro em relação ao registrado em dezembro do ano passado, quando o índice registrou taxa de 0,30%. Com este resultado, o índice acumula alta de 13,7% em 12 meses.

Em janeiro de 2021, o índice subiu 0,93% no mês e acumulava alta de 9,39% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 0,49% em dezembro para 1,09% em janeiro. O índice referente à Mão de Obra variou 0,14% em janeiro, contra 0,10%, em dezembro.

Segundo a pesquisa, no grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a materiais e equipamentos subiu 1,05% em janeiro, após variar 0,48% no mês anterior. Dois dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de -0,45% para 0,66%.

“A variação relativa a serviços passou de 0,57% em dezembro para 1,28% em janeiro. Neste grupo, vale destacar o avanço da taxa do item taxas de serviços e licenciamentos, que passou de 0,00% para 4,81%”, diz o o boletim do Ibre/FGV. A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra variou 0,14% em janeiro, ante 0,10% em dezembro.

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