Foragido responsável por homicídio, trafico e por integrar facção é preso em Tarauacá

Na manhã desta segunda-feira (28) a Polícia Civil em Tarauacá, com apoio da Delegacia de Repressão as Ações Criminosas Organizadas (DRACO), da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (CORE) e do Departamento de Policia Civil da Capital e do Interior (DPCI) prenderam em uma residência localizada próximo ao Hospital Dr. Sansão Gomes, U. O. de Q. de 24 anos.

O indivíduo era foragido da justiça procurado por um homicídio praticado em Feijó no dia 31 de janeiro de 2022. U. O. de Q. de 24 anos, era liderança de organização criminosa e impunha o medo aos moradores e rivais além de responder por crimes de homicídio, tráfico de drogas e apontado pela investigação como sendo responsável pelo transporte de drogas para a cidade de Tarauacá e Feijó vinda do Peru.

A investigação apontou também que o indivíduo tinha acesso a armas de fogo e costumava ostentá-las nas redes sociais. As equipes de investigação trabalham com a suspeita de que ele esteja envolvido diretamente com o sequestro cometido na comunidade Rio Gregório na última sexta-feira (25).

A prisão do foragido é mais uma ação de combate ao crime organizado e demonstra que com a atuação da Policia Civil, ninguém à margem da Lei estará a salvo de ser responsabilizado pelos seus crimes.

A investigação é da Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas (DRACO) que, em conjunto com a Delegacia de Tarauacá, cumpriu mandado de prisão e logrou êxito na prisão do faccionado.

U. O. de Q. de 24 anos, era liderança de organização criminosa e impunha o medo aos moradores e rivais além de responder por crimes de homicídio, trafico de drogas e é apontado pela investigação que o mesmo era responsável pelo transporte de drogas para a cidade de Tarauacá e Feijó vinda do Peru.

O trabalho da DRACO é realizado de forma conjunta com as demais unidades de Policia Civil da capital e do interior com intuito de identificar as lideranças da organização criminosa visando efetuar a prisão destes e coloca-los à disposição da justiça.

A investigação é da Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas (DRACO) em conjunto com a Delegacia de Tarauacá. Foto: Ascom

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