Bruno Gagliasso esteve presente no podcast “Quem pode” com a esposa e apresentadora Giovanna Ewbank e a atriz Fernanda Paes Leme. Na entrevista o ator não se esquivou de assuntos polêmicos e, quando se tratou do irmão, foi direto ao ponto.
O ator, que recentemente comemorou sua saída da Globo, contou que a relação dos irmãos era maravilhosa, e que essa são as lembranças que ele deseja carregar e relembrar, sendo o dia do nascimento do seu irmão um dos dias mais felizes de toda sua vida.
“Nossa relação na infância era maravilhosa. A grande memória que tenho dele e o que quero carregar para o resto da vida é nossa infância. Sempre fomos muito ligados […] Quando me perguntam qual foi o dia mais feliz da minha vida, um deles foi, sem dúvida, o nascimento do meu irmão”, disse o ator.
A razão do afastamento de Bruno Gagliasso
Bruno Gagliasso expõe o irmão, Thiago Gagliasso, no podcast “Quem pode”. Foto: Reprodução/Instagram
Em seguida, Bruno aponta qual é o sentimento relacionado a esse afastamento e faz questão de destacar que essa desavença não se dá devido a pensamento político. No entanto, confessa que sua mãe sofre muito com essa situação:
“É mentira falar que não dói, mas a gente pensa muito diferente. Não é pensamento político, é como a gente enxerga a vida que é diferente. Tenho que respeitar e respeito. Minha mãe sofre muito, mas é a vida”.
“Não é por causa de eleição, isso é bom deixar claro. Não foi por causa de política, mas eu e minha mulher fomos expostos de uma forma que não queríamos ter sido”.
Bruno Gagliasso também apontou as razões pelas quais não se enxerga tendo uma relação mais próxima do seu irmão:
“Ficou muito evidente nossa diferença. A gente tem pensamentos políticos completamente diferentes. Hoje em dia não existe mais a política não estar ligada à moral. Hoje, para mim, você apoiar esse b*sta é você não ter nenhum tipo de escrúpulo, é diferente. E por isso digo que não vejo, hoje, eu voltar a falar com meu irmão ou conviver”.
Por fim, ele destaca que carrega um carinho e uma dor muito grande devido as complicações dessa relação:
“Prefiro ficar com esse sentimento dele com 7, 10, 15 anos de idade… Vai contra tudo o que eu prego, o que eu sou, o que quero para os meus filhos. Não tem como, é inviável, então não me culpo por isso. Eu não tenho culpa, eu tenho dor de não poder conviver com o filho dele, ter uma relação de respeito, de carinho”.