O ex-deputado Moisés Diniz, que faz parte da base de apoio à reeleição do governador Gladson Cameli, usou o seu perfil nas redes sociais para criticar as lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT), especialmente o ex-senador Jorge Viana.
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Na postagem, Moises diz que “eles não mudaram nadica de nada” – referindo-se aos militantes da sigla.
“Durante 30 anos, quando o PT sempre escolhia o candidato a governador ou a prefeito da capital, a FPA reunia, e decidia o nome do candidato, logo depois do carnaval. Agora, final de junho (quatro meses depois do Carnaval que nem teve), eles estão esperando Jesus voltar, pra decidir se apoiam ou não o candidato a governador do PSB”, escreveu.
“E ainda têm coragem de vir dar pitaco sobre como deve se comportar o grupo do Gladson. Nesse ritmo, o candidato da esquerda, não vai ter tempo nem de fazer os santinhos, porque o PT vai seguir andando em cima de um jabuti, na eleição em que o candidato majoritário não é deles”, acrescentou.
Diniz afirmou que o PT tem uma chapa de candidatos a deputado com apenas 4 nomes fortes: “Os demais são arranjos municipais frágeis de última hora”.
“Outra coisa: o PT não formou chapa de deputado estadual pra valer. A chapa de estadual da federação, liderada pelo PT, tem apenas 4 nomes fortes, os demais nomes são arranjos municipais frágeis de última hora. O presidente do PT passou um ano estruturando a candidatura dele. Quando o PT tinha candidato a governador, a prioridade era formar chapas fortes, pra dar sustentação ao candidato a governador petista. Eu não queria estar na pele dos aliados majoritários do PT, nessa velocidade política medida em micrômetros. E ainda querem passar a ideia de que a confusão está no grupo político do Gladson e do Marcio”, concluiu.