Império do Coco vende em semáforos de Rio Branco há mais de dois anos

Conhecidos pela roupa verde e carrinho em formato de coco, a Império do Coco foi um dos destaques que o Sebrae levou para a Expoacre 2022, como case de sucesso da parceria entre a instituição e os empresários. Segundo um dos proprietários, Junior Santos, a empresa foi fundada há pouco mais de 2 anos e, com apoio do Sebrae, tem alcançado bons resultados.

“Hoje nosso trabalho maior é na rua, a gente vende nos sinais, buscando qualidade, o que era um desafio porque as pessoas tinha medo de comprar água de coco no sinal. Vendo isso, a gente trabalhou essa questão da qualidade e hoje temos. O Sebrae ajudou a gente a divulgar isso para que as pessoas confiem”, explica Junior.

Atualmente, a Império do Coco possui 7 pontos fixos de venda em semáforos de Rio Branco, dentre eles a esquina entre a Floriano Peixoto com a Avenida Ceará, outro na rua Rio de Janeiro, próximo ao Point do Baião, um terceiro na Avenida Nações Unidas próximo a escola Neutel Maia e também no semáforo do Banco Santander no Centro da capital.

“Em todos os nossos pontos, nossos vendedores estão bem identificados, fardados e com carrinho identificado também, além disso, nossa garrafa com água de coco tem rótulo de identificação e informações necessárias para que os nossos clientes possam ter confiança no produto”, diz Junior.

Foto: Cedida

Segundo Junior, os proprietários foram visitar como funciona o processo nos grandes centros do país e afirma que atualmente a Império do Coco segue os padrões nacionais e todo padrão exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Uma das proprietárias, Inglite Rios, explica que nas ruas, o valor da água é R$6,00 em todos os pontos, mas por fornecerem a parceiros de distribuidoras e mercados, o valor dentro dos comércios pode sofrer alterações de acordo com os empresários, variando entre R$6,00 e R$8,00 a garrafa de 450ml.

Ainda de acordo com Inglite, o Sebrae tem tido um papel muito importante e ajuda desde o início da empresa. “Quando fornecíamos coco embalado para os supermercados, foi o momento que o Sebrae entrou para ajudar a empresa nesse processo. Na pandemia fechou tudo e ficamos impedidos de vender na rua, então procuramos o Sebrae para buscar legalizar a empresa e seguir todas as normas exigidas para entrar no mercado e passar confiança para os nossos clientes. O Sebrae nos ajudou também com consultorias”, explica a proprietária.

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