A fala de Luiz Inácio Lula da Silva na posse defendendo a responsabilização de agentes públicos pelo “genocídio” durante a pandemia de Covid-19 foi interpretada tanto no entorno do próprio petista quanto na Procuradoria-Geral da República (PGR) como indireta ao atual chefe do órgão, Augusto Aras.
E mais: a fala também reacendeu entre os bolsonaristas o temor de que o novo presidente vá levar a cabo um conjunto de medidas que eles têm chamado de “pacote de maldades”.
Os aliados do ex-presidente da República temem que medidas tomadas por Lula, como o levantamento de sigilo de informações do governo anterior, poderiam desencadear processos e investigações que impeçam Bolsonaro de disputar novas eleições.
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