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A comoção toma conta das redes sociais após a morte de Géssica, uma enfermeira de 32 anos, mãe de três filhos menores, que foi fatalmente atingida por tiros disparados pela Polícia Militar neste sábado (2), no município de Capixaba.
Segundo relatos, a tragédia se desenrolou quando policiais em uma viatura deram ordem para que Géssica, que conduzia um veículo, parasse. A jovem, supostamente sofrendo de depressão, não teria obedecido à ordem, resultando em uma perseguição que culminou em diversos disparos contra ela.
O irmão da vítima, José Nilson, servidor público, denuncia que, após o ocorrido, tentaram incriminar Géssica ao supostamente plantar uma arma em seu carro. Em entrevista ao ContilNet, ele repudiou veementemente essa tentativa, assegurando que a família provará que a jovem nunca teve envolvimento com armas. “Isso é muita canalhice! Eles mataram minha irmã e agora querem dizer que ela andava armada?!”
“Ela não ingeria bebida alcoólica, não fumava. Minha irmã era enfermeira formada, mas trabalhava como vendedora autônoma. Minha irmã estava com uma forte depressão, uma doença que atinge milhões de pessoas em todo o mundo. Eles não podiam ter feito isso com ela”. Eles mataram uma cidadã que ajudava a pagar o salário deles, disse o irmão.
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O carro de Géssica, segundo o irmão, apresentava múltiplos tiros, reforçando a tese de que ela foi vítima de um ataque covarde.
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