Ao menos 81,2% dos empresários de Rio Branco estão otimistas para o movimento de vendas para o Dia das Mães deste ano. Os dados são de pesquisa realizada, na última semana, pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Acre (Fecomércio-AC), por meio do Instituto Fecomércio de Pesquisas Empresariais do Acre. Ainda de acordo com o estudo, para 14,9%, o cenário é regular, e para 4%, ruim.
A pesquisa também avaliou que 20,2% dos empresários e dirigentes de lojas realizaram investimentos em estoques, enquanto outros 19,8% não tiveram esta preocupação. Além disso, para 33,7% dos entrevistados, a semana com maior número de vendas é a que antecede o dia das mães; também para outros 33,7%, a véspera do Dia das Mães se contabiliza como o melhor dia de comercializações; para 10,9%, o início de abril é o melhor, com mais 9,9% acrescentando que as comercializações já começam no primeiro dia do quarto mês.
De acordo com o levantamento, as promoções seguem como a melhor estratégia de vendas para 42,6%; seguidos por 17,8%, que acreditam em descontos sobre vendas com recebimento à vista. Dentre outras estratégias, são observadas a concessão de crédito fácil (5,9%); preços baixos (11,9%); prazos (9,9%) e divulgação (3%). A pesquisa ainda relembra 8,9% dos entrevistados, que reiteraram outras formas de atrair o público.
Para 40,6%, o cartão de crédito é o modo preferido para o pagamento das compras, enquanto 7,9% admitem a preferência por dinheiro em espécie; outros reforçaram a preferência por cartão de débito ou Pix (7,9%); para outros 4,9%, há mais modalidades de preferência.
A pesquisa avaliou ainda que as vendas devem ter valores médios de até R$ 50 (12,9%); entre R$ 50 e R$ 100 (25,7%), entre R$ 100 e R$ 150 (26,7%); entre R$ 150 e R$ 200 (14,9%); e acima de R$ 200 (19,8%).
Avaliação da capacidade financeira do consumidor rio-branquense
Para 42,6% dos entrevistados, a população da capital acreana tem intenção de realizar compras do Dia das Mães; 38,6% acreditam em “clientes endividados”; outros (11,9%) consideram os clientes sem confiança, enquanto 6,9% não se manifestam quanto a essa questão.