De prerrogativa do Congresso Nacional, a anistia do ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a ser pauta central na capital federal após a vitória de Donald Trump — que, mesmo respondendo por crimes, voltou à presidência da maior potência mundial. Das mais recentes anistias que se tem notícia, José Dirceu está devidamente apto a ser candidato em 2026 — a saber se, de fato, irá.
O fato é que o Brasil tem histórico de pedidos de anistia concedidos — e até aqueles que são negados podem entrar em processo de revisão; como foi o caso de 2023, onde mais de 4 mil pedidos negados no governo Bolsonaro foram revistos.
A conferir se Bolsonaro desfrutará da mesma graça.
NO ACRE — Se algo nesse sentido se tornar realidade — ainda é cedo para prever — não há dúvidas de que isso beneficie pelo menos dois nomes muito ligados a Bolsonaro: o senador Márcio Bittar e o prefeito Tião Bocalom.
A SABER — Outras pessoas, como Alan, Duarte, até devem tentar pegar algum tipo de carona. A saber se vai funcionar.
TEORIA DA CONSPIRAÇÃO — Imagine a seguinte teoria da conspiração: Roberto Duarte vai para o MDB. O objetivo? Garantir apoio a Alan e brigar por fundo eleitoral em 2026. Republicanos perde um deputado, mas ganha um senador — Gemil Júnior, suplente de Alan. Não me pergunte na cabeça de quem surgiu, mas quem acompanha esta santa coluna sabe de detalhes pregressos.
COMBINAR — A mente brilhante que pensou a façanha esqueceu de combinar duas coisas: o MDB com os difíceis cabeças brancas, e o Republicanos com a forte e tinhosa Antônia Lúcia.
É LINDO, MAS… — O projeto de conceder auxílio a mulheres vítimas de violência — proposto pela deputada estadual Michelle Melo — é lindo. Faltou a deputada dizer de onde esse dinheiro vai sair. Poderia ter apresentado uma solução junto do problema. Um bom dever de casa, aliás, para quem sonha em ser prefeita.
RESTA SABER — É certo que se Marcus Alexandre concorrer a uma vaga de deputado estadual, tem vitória praticamente certa. Mas é certo também que, se concorrer a um cargo majoritário, dará dor de cabeça. Resta saber, portanto, a quem interessaria empurrar o Chame-Chame a uma chapa proporcional.
LEGISLATIVO NO EXECUTIVO — Na capital e no governo, os chefes do executivos foram representantes do legislativo: respectivamente Raimundo Neném e Luiz Gonzaga tocaram as estruturas do poder executivo. Isso por conta das ausências dos respectivos líderes.
EMOCIONANTE — A eleição da OAB/AC está digna de campanha para prefeito. Entre anúncios públicos de troca de lado, debandadas, agendas com apelo popular e até briga de militantes em redes sociais. Emocionante para uns, deprimente para outros.
BATE-REBATE
– O episódio de ameaça contra o prefeito Tião Bocalom sequer foi explicado, mas gera diversas reações (…)
– (…) Qualquer leitura sem um posicionamento oficial da polícia é algo meramente especulativo.
– Cursos fora do estado, diárias, são rotinas comuns em tantos poderes (…)
– (…) Poderíamos falar de todos!
– Quem também voltou a sonhar, com a vitória de Trump, foi o próprio Bolsonaro (…)
– (…) Ele ainda permanece inelegível.
– Aliás, sem Bolsonaro, qual seria o futuro da direita?
– Outra coisa: como fica a relação entre Brasil e EUA? (…)
– (…) A saber!
– “Ton, Marfisa e Mailza sumiram pelo mesmo motivo?” (…)
– (…) Sei lá! Pergunta pra elas…