Em nota, Adepol manifesta apoio irrestrito ao delegado Marcos Franck em episódio com advogado

A Associação dos Delegados de Polícia do Acre (Adepol), emitiu nesta quinta-feira (2), uma nota em que manifesta irrestrito apoio ao delegado Marcos Frank, titular da Unidade de Segurança Pública de Sena Madureira. Na semana passada, o delegado teria sido alvo de acusações por parte de um advogado.

Ao se encontrar de plantão na USP de Sena, Marcos Frank teria sido acusado, dentre outras coisas, de comprar drogas de clientes do referido advogado e depois prendê-los. Na ocasião, o advogado foi preso por um delegado de Rio Branco e, posteriormente, foi liberado após audiência de custódia.

Em determinado trecho, a nota explicita: “As ofensas praticadas pelo advogado, são admitidas como inverídicas pelo próprio causídico ao redigir e protocolar requerimento de providências posteriormente, e afirmar que as ofensas proferidas são apenas boatos, ou em suas palavras “o que se comenta por vários populares”, sem, no entanto, apresentar nenhuma prova”.

CONFIRA NA ÍNTEGRA A NOTA DA ADEPOL

A ADEPOL – entidade de classe que congrega dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Acre, vem manifestar seu apoio irrestrito ao delegado Marcos Frank Costa e Silva, que atua na cidade de Sena Madureira há cerca de 5 anos, com desempenho elogiado, mesmo diante das dificuldades locais.

Recentemente, o Dr. Marcos Frank foi alvo de desacato e injúria praticado por um advogado, que fora de audiência, utilizou-se de contexto alheio à suposta causa que defendia não guardando relação às ofensas com a atuação profissional exercida, ultrapassando muito as prerrogativas profissionais e éticas, sendo apenas um pretexto para desonrar o profissional em frente aos demais presentes em seu local de trabalho.

O advogado em questão foi preso em flagrante delito, tendo a legalidade da prisão sido corroborada pelo Ministério Público e poder judiciário, sendo homologado o auto de prisão em flagrante lavrado pelo Dr. Roberto de Oliveira Lucena, que deslocou-se da capital para atuar no processo, para evitar quaisquer questionamento quanto a imparcialidade da Polícia Civil no caso.

As ofensas praticadas pelo advogado, são admitidas como inverídicas pelo próprio causídico ao redigir e protocolar requerimento de providências posteriormente, e afirmar que as ofensas proferidas são apenas boatos, ou em suas palavras “o que se comenta por vários populares”, sem, no entanto, apresentar nenhuma prova.

Ora, é inadmissível que uma autoridade policial seja desacatada dentro de sua própria delegacia e tenha a sua honra vilipendiada, com a escusa de que se ouviu mero boato.

O Dr. Marcos Frank se submeteu a exame toxicológico na última segunda-feira, às próprias expensas, visando reparar a mácula lançada sobre seu caráter de forma leviana e maldosa, de forma que a ADEPOL se coloca à disposição para prestar todo o apoio necessário para a justa reparação de sua honra e responsabilização dos culpados.

Pedro Henrique Rezende Teixeira
Presidente da ADEPOL

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