O resultado das urnas no interior do Acre trouxe algumas novidades no tabuleiro político. A principal delas foi o crescimento do PDT, que não tinha nenhuma prefeitura e a partir de janeiro terá três: em Tarauacá (com Maria Lucinéia), Jordão (Naudo Ribeiro) e Bujari (Padeiro). A legenda fez três vereadores da capital, entre eles a mais votada.
Quem também desponta é o PROS, que fez uma prefeitura em Rodrigues Alves, com Jailson Amorim, e o DEM, que venceu em Capixaba, com Manoel Maia, ambas com chapa puro-sangue.
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Por outro lado, o Progressistas perderá duas das seis prefeituras que têm: a de Santa Rosa do Purus e do Bujari. Mesmo assim, a legenda é a vice-campeã em número de prefeitos, podendo empatar com o campeão MDB (5) caso Tião Bocalom vença na capital.
Quem também encolheu foi o PSDB, que deixará a prefeitura para o PT em Assis Brasil e para o PSD em Plácido de Castro, embora tenha conquistado em Epitaciolândia, com o delegado Sérgio Lopes.
O PSB, que tinha duas prefeituras, não terá nenhuma (sem considerar os vices eleitos) a partir de 2021.
Já o PSD manteve dois mandatos majoritários no Acre, reelegendo Isaac Piyaco em Marechal Taumaturgo e conquistando em Plácido de Castro. A legenda perderá a representação comando de Tarauacá, mas será vice da candidata eleita pelo PDT, Maria Lucinéia.
O PT conquistou uma prefeitura a mais em relação ao que têm hoje, reelegendo três prefeitos.