De malas prontas para o MDB, o vice-governador Wherles Rocha conversou nesta terça-feira (15) com o ContilNet para falar à respeito dos últimos acontecimentos políticos, incluindo o novo partido dele e de sua irmã, deputada federal Mara Rocha, e a saída de Mazinho Serafim e grande trupe.
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“Estamos entrando em um partido que preza pela liberdade. Não entramos impondo nada. Quando iniciamos as conversas para ingresso, sabíamos de sua situação [da legenda]. Sabíamos da pré-candidatura do vereador Emerson Jarude, que aliás é um excelente quadro e com chances reais de crescimento na política. Quando vejo sua atuação, me identifico, à época que eu era deputado”.
Sobre Mazinho Serafim, Rocha afirma ser amigo do prefeito de Sena Madureira, mas que ‘vida política exige coerência’. “Veja bem: eu e o Mazinho somos amigos, mas quem deve explicações sobre isso é o Mazinho. Eu tenho minhas divergências com o governador, e elas começaram quando não concordei com os casos de corrupção que denunciei e, logo em seguida, com a entrada de adversários no grupo. Não é um desafeto pessoal. O governador e Mazinho têm desavenças pessoais”.
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Com relação ao seu provável destino, o PL, o vice-governador diz que Mazinho precisa saber o que é melhor para si. “Ele tem que procurar o caminho dele, o que acha ser melhor para si”.