Revirando o baú: a dualidade do passado; veja o artigo de Maysa Bezerra

O passado é como uma montanha-russa “emocional”

Olá queridos leitores, há menos de 20 dias úteis para terminar o ano, começa-se a pensar sobre todas as decisões que tomamos, as que deram certo, as que deram errado e o pior, começa a pensar e SE tivesse sido diferente, se eu não tivesse falado SIM naquela noite? E SE eu tivesse aceitado aquele emprego, naquela cidade, como seria a minha vida hoje? Quero te dizer, que hoje, vou abrir meu coração sobre algo que todos nós carregamos: o passado.

O passado é como uma caixa mágica, repleta de memórias, algumas tão doces quanto um brigadeiro e outras um pouco mais amargas, como um café sem açúcar.

O passado é como uma montanha-russa “emocional”. Afinal, quem nunca se pegou divagando entre as lembranças boas e os momentos que preferíamos esquecer?

É como se a vida fosse um livro, e o passado, suas páginas já escritas. Temos capítulos incríveis, cheios de risadas, abraços calorosos e conquistas inesquecíveis. No entanto, também encontramos aqueles capítulos que, sinceramente, preferiríamos arrancar do livro da vida.

Ditado popular já diz: “Quem vive de passado é museu”, mas será que podemos realmente ignorar completamente as páginas amareladas do ontem? Afinal, nossas experiências moldam quem somos hoje.

Olhando para trás, lembro-me de um tempo em que as adversidades pareciam montanhas intransponíveis. Lembro-me também das vitórias que me fizeram sentir no topo do mundo. É como se o passado fosse um professor que nos ensina lições valiosas, mesmo quando as aulas são difíceis.

A psicologia nos mostra que é saudável revisitar o passado, desde que seja de forma equilibrada. Nossas memórias, boas ou ruins, contribuem para a construção da nossa identidade. Jung diria que “quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, desperta”. Então, vamos acender a luz nos cantos escuros do passado.

Mas, atenção! Não podemos ficar presos a ele como se fosse um fantasma assombrando nosso presente. Aqui entra outro ditado sábio: “Água passada não move moinho.” O truque é aprender, crescer e seguir em frente.

Conselhos para equilibrar a equação do passado em nossas vidas:

1.) Celebre as Vitórias: Valorize suas conquistas, por menores que sejam. Elas são como medalhas no seu trajeto.

2.) Aprenda com as Derrotas: Em vez de lamentar, transforme as derrotas em aprendizado. Cada obstáculo é uma oportunidade de crescimento.

3.) Viva o Presente: Não deixe que o passado roube a magia do agora. Aprecie cada momento como se fosse único, porque é!

4.) Crie Novas Histórias: O futuro é uma página em branco esperando para ser preenchida. Escreva suas próximas aventuras com coragem e entusiasmo.

5.) Pratique o perdão: Perdoar não é esquecer, mas liberar o peso emocional que carregamos. Como diz o ditado, “guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que o outro morra.”

6.) Auto-reflexão com Amor: Olhe para trás com compaixão. Você fez o melhor que pôde na época, com o que sabia.

Então, queridos leitores, que possamos abrir nossa caixa de lembranças, aprender com o passado e, acima de tudo, viver o presente de maneira plena. Como sempre, a vida é uma jornada única, e cada capítulo, bom ou ruim, contribui para a história extraordinária que estamos construindo.

Como diz a sábia psicóloga Ana Beatriz Barbosa Silva: “Viver no passado é como correr em uma esteira, você se esforça muito, mas não sai do lugar”.

Até a próxima!

Maysa Bezerra 

Coach e escritora

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